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MARIA NOBRE - EDUCAÇÃO INFANTIL

domingo, 6 de novembro de 2016

Maquiavel Pedagogo de Pascoal Bernardin, e Desejo e Engano de Albert Mohler.

Maquiavel Pedagogo de Pascoal Bernardin, e  Desejo e Engano de Albert Mohler.

1 – INTRODUÇÃO

            A razão pela qual se produziu esse ensaio sobre as obras MAQUIAVEL PEDAGOGO de Pascoal Bernardin, e  DESEJO E ENGANO de Albert Mohler  vai além de uma exigência acadêmica, haja vista que além de abordar um tema dinâmico e controverso,  esse texto assume o propósito de  incentivar  os leitores, formadores de opiniões a refletirem sobre que tipo de cidadãos estamos formando. Pretende-se ainda  repensar os valores que estão repassando à nossas crianças e a sociedade de um modo em geral  para que a revolução pedagógica e  social pela qual estamos passando, aconteça na perspectiva de recuperar os valores humanos e intelectuais de cada individuo e não transformá-los em marionetes de um sistema que será totalmente submisso a nova ordem mundial e ao comunismo.
            Apoiando-se nas biografias acima descritas serão abordadas questões relacionadas à revolução pedagógica e questões de ordem ligadas a sexualidade, temas estes a que estamos submetidos desde a mais tenra idade durante toda a vida. 
Muito embora, essa tal revolução pedagógica e estranhos comportamentos que a sociedade vem assumindo  como a homossexualidade não seja bem vista por todos,  e para alguns outros pareça bastante indigesto, é necessário que se busque encontrar respostas plausíveis, de cunho  teórico e oficial,  para que com base em “achados e pensamentos infundados’’  não sejamos tidos como antiquados e infligidores da lei.
Acredita-se, portanto que a escola vem sendo    transformada em mero instrumento   dessa revolução cultural e ética  que tem como principal, ou único objetivo modificar os valores, as atitudes e comportamentos humanos para atender aos anseios da nova ordem mundial,  distanciando-a portanto da sua sublime e peculiar missão que sempre foi e deveria ser  possibilitar a formação intelectual das pessoas.  É bem provável que  a sutil implantação dessa revolução seja a causadora das chagas sociais, escolares, religiosas e culturais  que leva a sociedade a agonizar  sem que haja por parte dos governantes nenhum pronunciamento ou  posicionamento para o caos moral e cientifico em que estamos submetidos.
Atribui-se aos novos paradigmas educacionais diferentes conceitos de gêneros e formas de lidar com a sexualidade. O estudo da sexualidade, cujo objetivo seria ensinar e esclarecer questões relacionadas ao sexo, livre de preconceitos e tabus preparando os adolescentes para a vida sexual de forma segura, chamando-os á responsabilidade para cuidar de seu próprio corpo para que não lhes ocorram situações indesejadas como gravidez precoce e ou doenças sexualmente transmissíveis. Mas não seria esta uma missão da família? É evidente que Desejo e Sexualidade é um dos principais aspectos da existência humana, portanto é compreensível que os setores culturais, sociais, educacionais e até mesmo religiosos queiram intervir no assunto; dando  a entender  que há uma forte tentativa de banalização do mesmo. Será que faz parte também da revolução pedagógica exterminar de vez com a autonomia da família no ensinamento de valores?

Não precisar ser um grande estudioso para perceber que a promiscuidade sexual vem aumentando nos últimos anos. A sociedade contemporânea considera a sexualidade, e o homossexualismo como meio de libertar o ego da opressão cultural. A escola também comunga com esta tese, ao passo de incentivar a distribuição de materiais inapropriados nas escolas como o famoso kit gay  que em nada educa. A escola precisa entender que os cristãos e as famílias tem um papel muito importante neste contexto de formação cultural.


Maria das Dores Nogueira Nobre Araújo

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