Maquiavel Pedagogo de
Pascoal Bernardin, e Desejo e Engano de Albert Mohler.
1 – INTRODUÇÃO
A razão pela qual se produziu esse
ensaio sobre as obras MAQUIAVEL PEDAGOGO
de Pascoal Bernardin, e DESEJO E ENGANO de Albert Mohler vai além de uma exigência acadêmica, haja
vista que além de abordar um tema dinâmico e controverso, esse texto
assume o propósito de incentivar os leitores, formadores de opiniões a
refletirem sobre que tipo de cidadãos estamos formando. Pretende-se ainda repensar os valores que estão repassando à
nossas crianças e a sociedade de um modo em geral para que a revolução pedagógica e social pela qual estamos passando, aconteça
na perspectiva de recuperar os valores humanos e intelectuais de cada individuo
e não transformá-los em marionetes de um sistema que será totalmente submisso a
nova ordem mundial e ao comunismo.
Apoiando-se nas biografias acima
descritas serão abordadas questões relacionadas à revolução pedagógica e
questões de ordem ligadas a sexualidade, temas estes a que estamos submetidos
desde a mais tenra idade durante toda a vida.
Muito
embora, essa tal revolução pedagógica e estranhos comportamentos que a
sociedade vem assumindo como a
homossexualidade não seja bem vista por todos,
e para alguns outros pareça bastante indigesto, é necessário que se
busque encontrar respostas plausíveis, de cunho
teórico e oficial, para que com
base em “achados e pensamentos infundados’’
não sejamos tidos como antiquados e infligidores da lei.
Acredita-se,
portanto que a escola vem sendo
transformada em mero instrumento
dessa revolução cultural e ética
que tem como principal, ou único objetivo modificar os valores, as
atitudes e comportamentos humanos para atender aos anseios da nova ordem mundial, distanciando-a portanto da sua sublime e
peculiar missão que sempre foi e deveria ser
possibilitar a formação intelectual das pessoas. É bem provável que a sutil implantação dessa revolução seja a
causadora das chagas sociais, escolares, religiosas e culturais que leva a sociedade a agonizar sem que haja por parte dos governantes nenhum
pronunciamento ou posicionamento para o
caos moral e cientifico em que estamos submetidos.
Atribui-se aos
novos paradigmas educacionais diferentes conceitos de gêneros e formas de lidar
com a sexualidade. O estudo da sexualidade, cujo objetivo seria ensinar e
esclarecer questões relacionadas ao sexo, livre de preconceitos e tabus
preparando os adolescentes para a vida sexual de forma segura, chamando-os á
responsabilidade para cuidar de seu próprio corpo para que não lhes ocorram
situações indesejadas como gravidez precoce e ou doenças sexualmente
transmissíveis. Mas não seria esta uma missão da família? É evidente que Desejo
e Sexualidade é um dos principais aspectos da existência humana, portanto é
compreensível que os setores culturais, sociais, educacionais e até mesmo
religiosos queiram intervir no assunto; dando
a entender que há uma forte
tentativa de banalização do mesmo. Será que faz parte também da revolução
pedagógica exterminar de vez com a autonomia da família no ensinamento de
valores?
Não precisar ser
um grande estudioso para perceber que a promiscuidade sexual vem aumentando nos
últimos anos. A sociedade contemporânea considera a sexualidade, e o
homossexualismo como meio de libertar o ego da opressão cultural. A escola
também comunga com esta tese, ao passo de incentivar a distribuição de
materiais inapropriados nas escolas como o famoso kit gay que em nada educa. A escola precisa entender
que os cristãos e as famílias tem um papel muito importante neste contexto de
formação cultural.
Maria das Dores Nogueira Nobre Araújo
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