efeios de neve

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MARIA NOBRE - EDUCAÇÃO INFANTIL

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

AMBIENTE EDUCATIVO:



UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
DISCIPLINA: A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR






AMBIENTE EDUCATIVO:
 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL AREIA BRANCA.




ALUNA: MARIA DAS DORES NOGUEIRA NOBRE
TUTORA: GEORGIA ALBUQUERQUE DE TOLEDO








                                                                                





QUIXADÁ-CE
2011



APRESENTAÇÃO


Este trabalho resulta de estudos, pesquisas e entrevistas que apresentam em suas entrelinhas o resultado diagnóstico descritivo e avaliativo das concepções  sobre a qualidade da educação e principalmente das concepções que os  envolvidos no Instituto de Educação Infantil Areia Branca  têm sobre o que é e como deve ser um de Ambiente Educativo
Não é nossa pretensão julgar ou classificar a escola e sua gestão como sendo “Boa ou Ruim”, mas contribuir com a melhoria e qualidade do ensino e conhecer a realidade da escola em meu município é que este diagnóstico  foi realizado.  Asseguro, portanto, que esta pesquisa aponta um caminho para a formação de sujeitos mais autônomos e solidários: a cooperação como estratégia de conceber a construção das virtudes.
Escolhi esta dimensão “Ambiente Educativo”  por entender  que a escola  principalmente as instituições de educação infantil  devem ser um espaço de ensino, aprendizagens e valores e que proponha aos seus indivíduos momentos de socialização, brincadeiras, experimentos  e convivência com a diversidade cultural, social e humana.              Há 15 anos trabalho na referida instituição antes como professora, diretora e agora prestando-lhes assistência técnica pedagógica. Entendo portanto que não posso falar em Qualidade na educação sem falar no Ambiente Educativo.       A escola passa a ser um ambiente educativo  quando desenvolve atividades que primam pelo respeito, alegria, amizade, solidariedade, disciplina. Enfim a escola deve assegurar as crianças seus direitos e deveres de cidadão desde a mais terna idade.                    
           O  Instituto de Educação Infantil Areia Branca está sediado a  Rua José Felipe s/n no centro da cidade de Ibicuitinga em sede própria. O local está estruturado da seguinte maneira: quatro salas de aula, uma coordenação onde funciona sala de professores e arquivo. Um pátio coberto onde funciona uma sala de atividades, dois banheiros e um deles funciona como almoxarifado, uma cantina e a área livre. Atualmente funciona com vinte  professores, quatro merendeiras, quatro auxiliares de serviço geral, um vigia, dois agentes pedagógicos, uma diretora geral,  uma coordenadora pedagógica e duzentas e cinqüenta e cinco crianças.  O Instituto atende  nos períodos matutino e vespertino com as modalidades creche com crianças de dois a três anos de idade  e pré-escola para as crianças de quatro e cinco anos. Dando prioridade as crianças de dois e três anos no período matutino e no período da tarde as crianças de quatro e cinco anos. O acesso a Educação Infantil tem sido ampliado no país, porém ainda é grande o número de crianças que não conseguem atendimento e quando têm, essas condições  não são favoráveis para receber crianças de zero a dois anos.  Em nosso município a situação não é diferente.









INDICADORES DA DIMENSÃO 1:  AMBIENTE EDUCATIVO



DIAGNÓSTICO DA REALIDADE

Com a intenção de obter resultados proficientes no que diz respeito a concepção de Ambiente educativo realizei este trabalho  utilizando como pressuposto básico os indicadores de qualidade da educação expressos na cartilha Indicadores da Qualidade  na Educação, foram entrevistados crianças na faixa etária de 4 e 6 anos, pais e funcionários do Instituto de Educação infantil Areia Branca. 



1.      Amizade e solidariedade

                

              Após a pesquisa realizada detectou-se que  no Instituto de Educação Infantil Areia Branca quando um de seus envolvidos chegam com problema pessoal nem sempre encontra alguém disposta a ajudar, e a partir de tal atitude acredita-se que o principio da solidariedade não está de fato sendo  construída com base em pressupostos psicológicos que garantem que tal virtude é construída por cada um na interação com o meio.
            Verificou-se também que para as crianças o ambiente favorece a amizade para todos. Porém não é bem assim na concepção dos adultos, pois tanto pais quanto professores acreditam que é necessário que a escola propicie momentos de maior interação, pois por excesso de cuidados as crianças não têm momentos de recreio livre e junto com todas as salas, e até mesmo o planejamento (coletivo de professores) acontece de forma um pouco isolada.             
Diante do que já fora citado, percebe-se que os resultados demonstram ainda um pouco distante o desencadear de uma evolução na disposição dos sujeitos para serem solidários, ligada a uma perspectiva de vivenciarem experiências significativas de reciprocidade e respeito mútuo, características de um ambiente cooperativo e educativo.



2.      Alegria

A Secretaria Municipal de Educação no municipio de Ibicuitinga está investindo numa nova proposta de desenvolvimento humano onde o ensinar e o aprender esteja vinculado ao enriquecimento das diferentes experiências como viventes. É com essa perspectiva que as escolas estão adequando-se as novos métodos de ensino. Os encontros e formações dos professores estão sendo dirigidos com base nas concepções de ensino que primam pela aprendizagem lúdica, pois acredita-se que a escola deve ser um ambiente que trabalha a criança em todas as dimensões: sócio, afetiva, cognitiva e cultural.  
Percebeu-se tanto nas entrevistas quanto no período de observação em campo que as crianças  gostam de freqüentar a escolar, porem ainda há muita resistência por parte de alguns professores e da direção da escola à cultura lúdica.  Porem  vejo que de imediato a resultado desta pesquisa lhes fizeram entender que, para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta. A  brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não-brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Onde há brincadeira há, com certeza, alegria! Percebo que na escolinha Areia branca as crianças andam de mãos dadas!  A alegria "promove" a interação, que por sua vez, facilita o aprendizado, quando bem utilizada!
Creio que esta pesquisa veio em um ótimo momento, pois estamos no inicio do ano letivo e com um quadro de professores novatos bastante significativo na escola, portanto, senti-me desafiada a aplicar esse indicadores, reforçando essa dimensão  para, contribuir no sentido de tornar a escola mais dinâmica. Espero que a partir de então, os professores possam refletir sua prática pedagógica com mais criticidade  e passem a propor às crianças atividades nas quais reine o prazer em (re)descobrir e aprender.
Para melhor compreenderem que a escola é  e deve ser um lugar de alegria  enfatizei em nossas reuniões pedagógicas alguns textos que abordavam esta temática, porem um trecho que foi bastante refletido e aceito pela comunidade escolar  foi do livro Alunos Felizes, da autoria de George Snyders, publicado em 1993, Paulo Freire se refere à necessidade da alegria no ensinar,
A alegria na escola, por que Georges Snyders vem lutando, alegremente, não é só necessária, mas possível. Necessária porque, gerando-se numa alegria maior – a alegria de viver –, a alegria na escola fortalece e estimula a alegria de viver. Se o tempo na escola é um tempo de enfado em que educador e educadora e educandos vivem os segundos, os minutos, os quartos de hora à espera de que a monotonia termine a fim de que partam risonhos para a vida lá fora, a tristeza da escola termina por deteriorar a alegria de viver. É necessária ainda porque viver plenamente a alegria na escola significa mudá-la, significa lutar para incrementar, melhorar, aprofundar a mudança. Para tentar essa reviravolta indispensável é preciso deixar bem longe de nós a distorção mecanicista; é necessário encarnar um pensar dinâmico, dialético. O tempo que levamos dizendo que para haver alegria na escola é preciso primeiro mudar radicalmente o mundo é o tempo que perdemos para começar a inventar e a viver a alegria. Além do mais, lutar pela alegria na escola é uma forma de lutar pela mudança do mundo. (p. 9)


Minha experiência indica que crianças que se sentem bem na escola, que gostam do trabalho desenvolvido, que têm prazer em aprender, são mais felizes e aprendem melhor.  Entende-se também que estudar não é nenhum sacrifício para elas, quando a escola é realmente um ambiente educativo, prazeroso e desafiador. Assim sendo, as crianças não apresentam problemas de disciplina, não faltam aulas e participam ativamente no processo de aprendizagem.  Detectamos ainda um nível não tão satisfatório entre a comunidade escolar de forma geral no que diz respeito a participação ativa de todos seus membro nas festividades escolares. Neste sentido podemos verificar que é  impossível relatar atividades dinâmicas e interativas, sem fazer inferência a alguns dos tópicos propostos nas obras de Snyders, os quais evidenciam sua proposta.
[...] encontrar a alegria na escola no que ela oferece de particular,de insubstituível e um tipo de alegria que a escola é a única ou pelo menos a mais bem situada para propor: que seria uma escola que tivesse a audácia de apostar tudo na satisfação da cultura elaborada, das exigências culturais mais elaboradas, de uma extrema ambição cultural (1988, p. 13).






3.   Respeito ao outro




O Instituto de educação infantil, assim como qualquer outro estabelecimento de ensino é composto por pessoas diferentes entre si, não somente  em função de suas personalidades singulares, mas em relação a categorias e grupos.
Essa heterogeneidade gera implicação em diversidade de comportamentos e relações, o que provoca a possibilidade de enriquecimento das pessoas envolvidas. Vale ressaltar que a par dessa riqueza decorrente da diversidade existe uma troca de experiências e conhecimentos que muito tem contribuído com a democracia escolar.
Porem a relação pessoal entre os indivíduos adultos desta escola não é coroada de riqueza e glória, uma vez que a convivência diária é construída e experimentada de forma aleatória e nem sempre se toman como referencia o principio da igualdade. Segundo esses princípios os componentes da referida escola tornam-se pessoas dignas e merecedoras do respeito de seus semelhantes, gozam dos seus direitos e boas condições de trabalho, também lhes são oferecidas oportunidades de realizarem seus projetos e alcançar seus objetivos.
É importante ressaltar que dentro desse Ambiente educativo e democrático que é a escola existe um conjunto de pessoas movidas pelo mesmo objetivo e necessidades semelhantes que trabalham em torno de uma atividade especifica: Formar para a via. No cumprimento e desenvolvimento de suas tarefas deixam de ser um amontoado de gente para assumirem-se participante de um todo maior.
O papel do educador vem passando por um intenso processo de modificação nas últimas décadas, reflexo de constantes mudanças na sociedade, gerando novos desafios, demandas, instrumentos facilitadores e também inúmeros obstáculos. Um dos principais desafios encontrados pelo educador está no comportamento do aluno. De atitudes inadequadas a conflitos diretos com colegas de classe e professores, surgem algumas das maiores preocupações vivenciadas pela escola atualmente.
Problemas no estabelecimento e na manutenção da disciplina, aumento de atitudes agressivas, atos violentos, transgressão de regras, violação dos direitos alheios, entre outras manifestações anti-sociais no ambiente escolar, evidenciam importantes desajustes na relação educador/aluno. O educador diante de tal situação necessita conhecer as causas e conseqüências destes problemas para, então, buscar soluções e evitar o agravamento e a disseminação deste padrão de comportamento, passando do âmbito individual para o coletivo.

4.  Combate a discriminação.

Abordar questões ligadas ao combate à discriminação é um ato de fundamental importância, que ultrapassa o modismo e inquieta a todos os que se preocupam com a qualidade da educação, pois a escola ainda tem sido palco de atitudes perversas e preconceitos nos últimos dias.  
Aplicar esses indicadores no Instituto de Educação Infantil Areia Branca foi de grande valia, pois o mesmo auxilia a comunidade escolar no combate ao racismo, ao preconceito e à discriminação racial, presentes no nosso cotidiano, pois muitos dos  entrevistados ainda não tinham conhecimento de que a Constituição Federal do Brasil de 1988, tornou crime o racismo; a discriminação e a prática de atos de preconceito racial de qualquer natureza.                                                                                                              
Embora a discriminação seja um assuntos deixados de lado pela maioria da nossa sociedade e encobertos pela falsa “democracia”, ainda existe um grande preconceito. O racismo, que ainda impera na concepção de alguns que  prendem-se à idéia da existência da raças “superiores” e raças “inferiores”, o preconceito racial, que é o conceito prévio com relação a uma determinada raça. Infelizmente tenho que registrar aqui, que a discriminação racial é uma atitude que mesmo sendo abominável, ainda existe na escolinha Areia Branca. Há  bem pouco tempo atrás, foi necessário a direção da escola advertir uma mãe que a mesma estava cometendo crime por discriminar uma professora negra.  Atualmente tem-se advertido aos funcionários da referida escolar sobre o direito de liberdade ao culto, pois muitas vezes alguns funcionário e pais de crianças adventistas, sente-se discriminado por terem negado seu direito a fé que professam, pois a escola na maioria das vezes os obriga a trabalhar nos sábados.  Neste sentido divulgou-se a  Lei n.º 7.716, de 05 de janeiro de 1989 (Lei Caó) ARTIGO 20 protege esses indivíduos: Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Acrescentado pela Lei 9.459, de 13 de maio de 1997.  Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos e multa.
Em razão disso, já  trabalhamos  na escola supracitada  projetos de estudo que tiveram como base a Constituição, juntamente com leis que complementam e regulamentam os crimes citados, no sentido de levar ao conhecimento de todos que se sentirem atingidos, instrumentos que possibilitem a garantia dos seus direitos de cidadão. Como também aqueles que se sensibilizem com a questão e tenham o firme propósito de lutar pela justiça e a igualdade social no nosso país. 

5.  Disciplina e tratamento adequado aos conflitos que ocorrem no dia-a-dia escolar.

Segundo a pesquisa levantada O Instituto de Educação Infantil Areia Branca fundamenta as regras e condutas no que diz respeito ao gerenciamento  adequado de todas as ações que realiza nem sempre tem como base o Projeto Político Pedagógico e o Regimento  Escolar. A partir desse trabalho realizado na escola, será fortificado um movimento contínuo de criação e de recriação das regras de convivência, a partir da avaliação da eficácia das mesmas.   O espaço escolar é propício para a vivência de relações interpessoais, resolução de conflitos e preparação para a vida adulta, através da mediação e da busca de conciliação.
No momento em que era aplicado os questionamentos da pesquisa já  lamentava-se que os documentos norteadores das ações escolares não eram conhecidos por todos os membros da escola. Detectou-se que apenas as regras / os acordos de convivência das crianças são feitos em parceira (professor / família).  No entanto a participação das crianças nessa atividade não possuem poder de decisão e sim, são convocados a ouvirem o que os adultos decidiram.
Segundo a fala de alguns funcionários, percebe um desprazer em relação aos combinados e regras escolares. Alguns chegam a afirmar que são regras fechadas e que não se aplicam a todos. E que nem sempre as discussões são resolvidas com base no dialogo democrático. Ferindo desta maneira o principio de igualdade e equidade  Neste mesmo aspecto nota-se que ainda existe um grande desrespeito para com a criança em relação a postura que alguns profissionais da escola adotam na resolução de conflitos Até bem poucos dias atrás ainda adotava-se na escola “o cantinho do pensamento” que nada mais é do que o canto do castigo que foi camuflado com base na figura de linguagem o eufemismo; crianças ainda vão pra diretoria quando fazem algo “errado”; as crianças são controladas por pressões psicológicas. De forma imoral e repudiante ainda   adota-se o método da recompensa: quem ficar bonzinho goza de regalias como merendar primeiro,  sair para o recreio mais cedo. Desta maneira a escola está expondo a criança a constrangimento e comete crime segundo o ECA.  Como sugestão para este problema foi sugerido que trocassem a metodologia da disciplina. Ao invés de levar a criança a diretoria, que a professora chamase sua atenção em aprticular (mesmo dentro da sala e olhando em seus olhos lhes relatasse o erro que cometeu e as conseqüências que este pode causar) .


6.      Respeito aos direitos das crianças e dos adolescentes.
Percebe-se que no Instituto de Educação Infantil Areia Branca os pais não se preocupam tanto em conhecer os direitos e deveres de suas crianças e a escola não tem nehyma proposta de trabalho a esse respeito. Segundo a fala das crianças o ECA é apresentado na escola  de forma assustadora e como meio de punição ás crianças e aos pais, o que já foi advertido que segundo o ECA tal  procedimento torna-se crime segundo a CF art.222, que diz:
... os procedimentos educacionais relacionados às medidas pedagógicas ou sanções previstas no Regimento Escolar, devem observar o atendimento à integridade e à dignidade do aluno, assim como ter o cuidado de “colocá-lo a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” .

É sabido pelos professores e direção escolar da referida escola que a   Constituição Federal (art.222), e o Estatuto da Criança e Adolescente (art.53), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como a Declaração dos Direitos Humanos e das Crianças, preconizam o direito de ter direitos. Este é um processo complexo que requer sensibilidade e tato por parte de quem detém a autoridade dentro das escolas. Porem a escola enfrenta   principais desafios, o processo inclusivo (das pessoas com deficiência e da inclusão social), pois estas são recebidas na escola mas não são incluídas nas atividades por parte do despreparo dos professores que não têm formação básica no magistério e findam agindo mais pela emoção que pela razão em relação aos direito de aprender de cada criança. Um outro problema gravíssimo que detectamos está relacionado ao direito de brincar na escola, direito este que vem sendo tirado das crianças de forma sutil e simulada por meio de “cuidados excessivos”





PROPOSTA PARA A MELHORIA DA DIMENSÃO PESQUISADA
                            


           Partindo do pressuposto, de que o Ambiente Educativo deve estar voltado para o desenvolvimento integral dos indivíduos  sugerimos algumas atividades relacionadas a cada indicador pesquisado  visando melhorar a qualidade de ensino na referida escola. .    mediante a melhoria da compreensão do meio em que vivem, realizou-se a pesquisa no
            O indicador Amizade e Solidariedade nos mostra que deve ser melhor trabalhado o principio da solidariedade para que se possa formar cidadãos críticos mas humanos.para isso sugerimos que a escola propicie momentos de maior interação, como pois por excesso de cuidados as crianças não têm momentos de recreio livre e junto com todas as salas, e até mesmo o planejamento (coletivo de professores) acontece de forma um pouco isolada. 
Mas diante de tudo que já pesquisamos e o na escolinha Areia Branca, ainda resta-nos a indagação: O que será preciso fazer para estes valores  por nós desejados  e necessário para o desenvolvimento pleno do ser humano seja colocados em prática? Sugerimos portanto que o corpo docente reflita e embase suas ações metodológicas no modelo psicológico piagetiano, que permite pensar a moral em termos de evolução, ainda que tende  a ligar tal sistema conceptual ao desenvolvimento das estruturas cognitivas. A partir dele, elucidaremos como a pedagogia pode dar conta da formação de nossas crianças, considerando ainda a dimensão afetiva de sua evolução. Piaget em seus estudos, considera a moral como um sistema de regras que se constrói na interação do sujeito e suas estruturas internas com o objeto. Neste sentido, deve também  A a escola considerar  que as pessoas nascem com uma ausência total de regras e é exatamente essa interação com o meio físico e social que permitirá sua construção pelo sujeito.
            De acordo com o segundo indicador Alegria constatou-se que os professores não procuram saber o sentimento que as crianças estão sentindo, não as estimula a expressar seus sentimentos.   Com o intuito de mudar esse quadro e para ajudar o professor  a refletir sobre a  importância da Alegria no processo de ensino aprendizagem do individuo e principalmente no bem estar. Para isso foi sugerido o não tradicioanlismo, a não escolarização, mas a ludicidade JÁ. Mostrou-se lhes que o brincar trás felicidade e é um direito vital da criança pequena, e para que se cumpra esse direito que lhes é garantido por lei a escola deve propor atividades dinâmicas, diversificadas, desafiadoras e adequada a faixa etária de cada turma.
         Conforme o  indicador Respeito ao outro há uma urgente necessidade de trabalhar na escola RELAÇÔES HUMANAS visto que não há uma convivência cem por cento harmoniosas. Sugeriu-se então que para melhorar a convivência diária com base no respeito mutuo deve se tomar como referencia o principio da igualdade.
            Quanto ao indicador avaliativo Combate a discriminação, assunto este que muito angustia aqueles que realmente querem uma educação universal e de qualidade é que pois infelizmente o preconceito ainda é vivenciado de forma sutil e  humilhante no que diz respeito a cor, classe social, nível de escolarização... Foi distribuído cartilhas da  Constituição e de leis específicas que precisam ser divulgadas, e mais que isso, colocadas em funcionamento para que possamos erradicar, de uma vez por todas, uma das maiores injustiças sociais do nosso país. Salientamos, no entanto, que a existência e a aplicação das leis não são suficientes para que os objetivos acima citados sejam alcançados. Buscou-se portanto aprofundar a reflexão sobre Consciência para se ter a clara compreensão do racismo como uma forma desumana e cruel contra uma determinada raça e banirmos a falsa idéia da existência de raças “superiores” e “inferiores”.
                 No que diz respeito a Disciplina e tratamento adequado aos conflitos que ocorrem no dia-a-dia escolar  acredita-se que tenhamos ajudado ao professora a potencializar seus recursos internos, valorizar qualquer possibilidade de esforço ou conquista, promover o diálogo e buscar ajuda externa, quando a situação demonstra sinais de agravamento, são algumas das ferramentas que o educador dispõe. Além disso, o professor pode gerar uma reflexão entre as crianças diariamente na rida de conversa sobre as questões que envolvem comportamentos, conflitos e atitudes inadequadas, possibilitando o envolvimento dos mesmos na construção de soluções.  Faz parte da missão do educador e da instituição de ensino garantir às possíveis vítimas de atitudes agressivas o suporte necessário para a solução de problemas. Orientou-se portanto que:
ü  Procure motivar a criança para novas descobertas;
ü  Evite confronto com a criança ou adulto;
ü  Promova o diálogo e valorize os esforços e conquistas da comunidade escolar;
ü  Promova também uma reflexão entre os sujeitos da escola sobre questões que envolvam comportamentos e conflitos;
ü  Não se esqueça da importância do seu papel como educador: você pode ser o agente transformador no desenvolvimento de seus alunos.

Quanto ao indicador Respeito aos direitos das crianças e dos adolescentes foi distribuído copias do ECA e estimulado a leitura e divulgação deste, orientou-se também que se buscasse ajuda junto a SME para a necessidade de formações para os professores melhorarem suas práticas no que diz respeito e educação inclusiva..

educAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO USO DOS BLOGS NO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR

educAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO USO DOS BLOGS NO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR

educAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO USO DOS BLOGS NO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR

educAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO USO DOS BLOGS NO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DO USO DOS BLOGS NO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR


Nos dias atuais considera-se de extrema importância e necessidade   de ser   incluído no currículo escolar conhecimentos relacionados a informática. Pois como vivemos em mundo globalizado temos que acompanhar os avanços tecnológicos: Ressalto ainda,  a grande contribuição soa recursos de comunicação a virtual, principalmente os Blogs para o desenvolvimento da comunicação e de vários outros aspectos da vida em sociedade.
Considera-se de grande importância o uso dos Blogs por despertarem nos alunos o interesse pelos assuntos a serem discutido bem como pela escola que demonstra estar atualizada nos objetivos . Nota-se também que o BOLG  Permitir maior reflexão sobre os assuntos, pois os internautas  expõem  suas opiniões e  sujeitam-se  as críticas e elogios. Isso leva o aluno e o professor a refletir mais  sobre seu trabalho e pensar mais sobre o tema proposto
Uma outra característica do Blog  é que ele valoriza o trabalho dos pesquisadores a partir do momento em que superam a timidez, o medo de lidar com as normas da língua padrão, melhora a expressão escrita e verbal aumentando índices de frequência e rendimento escolar os resultados podem estar sendo visualizado e compartilhado por vários alunos que conquistaram assim o prazer  pela leitura.

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009
Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 1º, alínea “c” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e tendo em vista o Parecer CNE/CEB nº 20/2009, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de dezembro de 2009, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a serem observadas na organização de propostas pedagógicas na Educação Infantil.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares.

Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.
§ 1º É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
§ 2° É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
§ 3º As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na Educação Infantil.
§ 4º A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental.
§ 5º As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças.
§ 6º É considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.

Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:
I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

Art. 7º Na observância destas Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir que elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:
I - oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;
II - assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;
III - possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto a ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
IV - promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;
V - construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.
Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.
§ 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:
I - a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
II - a indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
III - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;
IV - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;
V - o reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades;
VI - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
VII - a acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América;
IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação;
X - a dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes.
§ 2º Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:
I - proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo;
II - reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças;
III - dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas sócio-culturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;
IV - adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena.
§ 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem:
I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;
II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;
IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade.

Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que:
I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais;
V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade;
VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
X - promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
XI - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
XII - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
Parágrafo único - As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências.

Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
V - a não retenção das crianças na Educação Infantil.

Art. 11. Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.

Art. 12. Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação dessas Diretrizes.

Art. 13. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução CNE/CEB nº 1/99.
Art. 13. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução CNE/CEB nº 1/99.

PARECERES QUE REGEM A EDUCAÇÃO INFANTIL


TODAS AS AÇÕES DESENVOLVIDAS NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICIPIO DE IBICUITNGA DEVERÃO SER PAUTADAS  NOS PARECERES ABAIXO RELACIONADOS.

Pareceres Normativos:

Outros pareceres sobre a Educação Infantil: